Obras portuárias de Sócrates esbarram na Presidência da República |
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Nacional
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Segunda, 28 Abril 2008 |
Público, 26.04.2008, Luísa Pinto
A transferência da propriedade de terrenos das administrações portuárias para as autarquias, nomeadamente em Lisboa, está a criar tensão política e dúvidas administrativas
Apesar de ter demonstrado, por várias vezes, a vontade de acelerar a constituição da sociedade Frente Tejo para promover a reabilitação urbana da frente ribeirinha de Lisboa, e de permitir que José Miguel Júdice possa assumir formalmente a função para o qual foi convidado há mais de um ano, o Governo ainda não enviou para a Presidência da República os diplomas necessários para promulgação. O PÚBLICO confirmou junto de Belém que o decreto-lei que constitui a Frente Tejo SA, sociedade anónima, e os seus respectivos estatutos, aprovado há mais de uma semana em Conselho de Ministros, ainda não foi enviado para Cavaco Silva.
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Mercado do Bolhão dominou debate Porto Redux |
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Regional e Local
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Segunda, 28 Abril 2008 |
Público, 26.04.2008, Sara Santos Silva
Na segunda sessão do seminário Porto Redux que a Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto está a promover sobre reabilitação urbana, as intervenções tiveram em comum o facto de partirem do geral para convergir no caso do Mercado do Bolhão. Sem que, no entanto, se chegasse a um consenso.
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Ligação pedonal Baixa-Carmo pronta em 2009 |
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Regional e Local
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Segunda, 28 Abril 2008 |
Público, 25.04.2008, Catarina Prelhaz
Lisboa vai ganhar um percurso pedonal para facilitar a ligação entre a Baixa e o Largo do Carmo, onde verá também nascer um novo miradouro nos terraços do quartel da GNR. O primeiro projecto estruturante para a revitalização da Baixa deverá estar pronto em Setembro de 2009 e custará à autarquia 2,5 milhões de euros.
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Câmara autoriza demolição das galerias do Hotel Ritz |
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Regional e Local
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Segunda, 28 Abril 2008 |
Público, 25.04.2008, Ana Henriques
A Câmara de Lisboa aprovou esta quarta-feira a sentença final de morte das galerias do Hotel Ritz e a sua substituição por um novo edifício com mais dez metros de altura, destinado a comércio e serviços. Os comunistas foram a única força partidária que se opôs à transformação do conjunto arquitectónico, que o actual bastonário dos arquitectos, João Rodeia, considerou em 2005 ocupar "um lugar central e paradigmático na história da arquitectura portuguesa e da cidade de Lisboa". Mesmo a sua antecessora na Ordem, a agora vereadora, Helena Roseta, conformou-se com a irreversibilidade de decisões camarárias anteriores à de ontem, tendo-se abstido quando chegou a altura de votar o licenciamento da demolição. |
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